sábado, 1 de agosto de 2009
Gripe Suina uma ameaça constante
Estou aqui para passar as reais informações de tratamento e prevenção que vem sendo adotadas nos EUA.1-USO ADEQUADO DO TAMIFLU:Nos EUA o pânico só não é grande porque toda pessoa que apresenta os sintomas de gripe recebe logo o TAMIFLU, não importando se é a Gripe Suína ou a Normal, pois o TAMIFLU é um remédio para gripe comum. Nos EUA todo mundo toma quando está com gripe, receitado por seu medico.O que a CDC pede é para que os médicos receitem o TAMIFLU logo, e encaminhem as amostras de sangue do paciente para exame, só para computar posteriormente se é gripe suína ou não.Por que tomar o TAMIFLU no primeiro sinal de Gripe?Porque tanto o site americano do remédio, www.tamiflu.com , como a bula dele em português mostram que o remédio só é eficaz se tomado nas primeiras 48 horas. pois ele age cortando a reprodução do vírus no corpo. Se só for tomado no inicio do estagio grave, como dizem autoridades brasileiras, isso significa que o vírus já se reproduziu muito, diminuindo, então, a sua eficácia.2-USO DE MASCARAS:Em países como o México e os EUA, as pessoas usam as mascaras quando querem se proteger em locais de aglomeração ou para não contaminarem as demais pessoas. O brasileiro, não acostumado a estas medidas sentem vergonha de usar máscaras, e foram, inicialmente, mal orientados sobre os cuidados com a higiene; muitos diziam que os mesmos não eram importantes, cuidados tais como : lavar as mãos, usar álcool gel etc. Isto me chocou demasiadamente. Graças a Deus agora isto está mudando e já estão orientando devidamente sobre necessidade da higiene.As únicas máscaras que protegem realmente contra a Gripe são as de Modelo N95. Elas são azuis ou esverdeadas e lembram um bico de pato. O modelo N95 protege até contra tuberculose. Estas mascaras brancas que estão dando para população nos hospitais não protegem de nada.A População deve comprar as mascaras N95 se quiser se proteger em áreas de risco ou de muita aglomeração. Estas medidas também são defendidas pela CDC Americana.3-USO DO ALCOOL GEL OU “HAND SANITIZER”É uma ótima maneira de estar com as mãos higienizadas na rua. Devemos usa-lo sempre que tiver contato com outras pessoas, dinheiro, etc. Sempre que possível usar água, sabonete também e álcool gel.4-ESTANDO GRIPADO O QUE SERIA O MELHOR A SE FAZER.Estando com qualquer tipo de gripe confirmada por um medico começar logo o tratamento com o TAMIFLU nas primeiras 48 horas.Se for paciente de risco, após receber prescrição medica para o TAMIFLU, ficar sobre observação dos médicos.Se não for de risco, receber a prescrição medica para o TAMIFLU, ficar em isolamento em casa, e os parentes devem usar mascaras em casa para cuidar do familiar doente. Se possível o parente deve usar só um cômodo da casa. Isso também é defendido pela CDC, na campanha STAY AT HOME. (a Suite)Ficar em casa medicado com TAMIFLU; sem TAMIFLU as mortes só vão aumentar.Passo agora para você alguns sites em inglês aonde todas as informações que dei podem ser confirmadas.O problema agora é que o acesso ao remédio ficou restringido, as pessoas não estão tomando nas primeiras 48 e estão morrendo.Nos EUA a mortalidade é menor porque o tratamento é iniciado nos primeiros sinais.Só para ter uma idéia, no inicio do mês dia 6 de julho os EUA estiveram com 34.000 pessoas infectadas de onde apenas 170 morreram. Nós não temos nem 2.000 e já temos 61 mortos.O mais engraçado é que Ministério da Saúde fala que a mascara não protege, e que é besteira usar, então por os médicos e os seguranças dos hospitais usam?OBS. A Gripe Suína se tratada com o TAMIFLU geralmente não é grave. Mas se não é tratada com o remédio, ela pode evoluir muito mais facilmente do que a gripe comum, para o estagio grave que é a pneumonia.Por que proibir a população de ter o acesso ao remédio? Nenhum país fez isso, nem na América, nem na Europa e nem na Ásia.Peço sua ajuda para educar a população nestes quesitos que te passei. Pode analisar os sites que te passo agora, pois sei que isto será uma boa pauta para o seu jornal.No Brasil temos uma cultura de achar que gripe não é coisa importante, você mesmo sabe que Brasileiro acaba muitas vezes indo gripado para o trabalho, mas nos outros paises não. Eles levam gripe a serio e pedem sempre para o funcionário não ir trabalhar para não afetar os outros funcionários, digo isso falando da gripe comum mesmo. Isto se deve ao fato do Brasileiro achar que gripe é a mesma coisa que resfriado e não é.GRIPE SUINA – VIRUS A(H1N1)http://www.tamiflu.com/Propaganda mostrando que o Tamiflu é para todo e qualquer tipo de gripe. É usado nos Estados Unidos para o tratamento de gripe comum e em pessoas de qualquer idade.http://www.tamiflu.com/about/coldflu.aspxQuadro mostrando a diferença dos sintomas de Resfriado x Gripe.http://www.cdc.gov/h1n1flu/Site da CDC Americano que sempre indicou e ensinou as devidas formas de tratamento e de proteção.http://www.cdc.gov/socialmedia/h1n1/buttons.htmlBarners mostrando a campanha “Fique em Casa” provando mais uma vez que as formas adotadas no Brasil foram diferentes das dos EUA desde o inicio da epidemia.http://www.cdc.gov/h1n1flu/masks.htmRecomendação do uso de mascaras N95.http://www.walgreens.com/library/finddrug/druginfo1.html?particularDrug=Tamiflu&id=15628Site da Farmácia Americana WALGREENS mostrando que o remédio é destinado a gripe comum, mas também é eficaz para a Gripe AH1N1 (Gripe Suína). Também diz que deve ser iniciado o tratamento em pessoas que estejam gripadas não mais do que dois dias.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Valeriana calmante eficaz
Valeriana
A Valeriana Conhecida também por amantila, bardo selvagem, erva gata, valaricana e badarina, para os botânicos somente Valeriana officinalis, cujo habitat natural é a Europa e norte da Ásia, estando presente nos bosques e na encostas dos Alpes e dos Apeninos, mais freqüentemente a mais de 2.000 metros de altitude.
A planta é elegante, com mais de 1 m de altura, caule reto, robusto e escalonado, com folhas compostas por 10, 15, 20 folhinhas e de um verde intenso. Suas flores brancas e rosas se abrem de maio a junho e se tornam muito evidentes sobre a vegetação circundante, é de odor penetrante e não muito agradável. Gosta de lugares frescos, pouco úmidos e é comum na Europa, na Ásia, Sibéria e Japão, entretanto, sempre em grandes altitudes.
Em latim Valeriana quer dizer valer, que significa "ter força", provavelmente devido à eficácia no dessa planta curar pessoas no passado. Uma lenda medieval recomendava que no 7º dia da lua, assim que o Sol se põe, colhe-se uma flor de valeriana e repitam-se uns dizeres mágicos com a flor nas mãos, e a planta curava qualquer doença.
Lendas a parte, o médico italiano Andrea Mattiolo observou, desde o século VI, que esta planta causava estranhos efeitos sobre ao comportamento de seres humanos e dos animais. Pouco depois, no século VII a partir a cura da de Fabio Collona, descobriu-se o poder antiepiléptico, não por muito tempo, na verdade, até que este morresse "louco".
Mais recentemente, o médico Monpellier Lazàre Rivière, depois de experimentar a planta em seus pacientes, concluiu que ela diminuía a sensibilidade nervosa e era dotada de um perceptível efeito sobre o sistema nervoso central e que, portanto, poderia controlar a epilepsia.
Pensava-se que o princípio ativo responsável pela ação da Valeriana fosse o Ácido Valeriânico livre, mas hoje se atribui a ação sedativa característica da Valeriana a alguns ésteres e a outras substâncias glicosadas e alcoolizadas.
Acredita-se que as virtudes medicinais da Valeriana tenham sido comentadas pela primeira vez por um médico egípcio do século IX. Em torno do ano 1.000, falava-se da Valeriana como um medicamento capaz de curar uma série de doenças, sobretudo, o nervosismo, a epilepsia, e superestimava-se a planta atribuindo-lhe até poderes divinos.
Fabio Collona, príncipe romano do século XVI e portador de graves ataques de epilepsia, conforme a história, livrou-se dos ataques depois do uso da Valeriana. De fato essa planta sempre teve uma grande simpatia terapêutica, tanto devido sua ação sedativa, como pelo fato de servir também contra a febre.
Atualmente fala-se da Valeriana, planta de história milenar, como eficaz contra ansiedade, angustia, leves desequilíbrios do Sistema Nervoso, sem contra indicações, e sem provocar conseqüências danosas.ComponentesComo todas as espécies aromático-medicinais, a Valeriana é caracterizada quimicamente por um óleo essencial, o qual atinge concentração de até 0,5%, com odor característico, e contendo ésteres provenientes dos ácidos nele contidos. É também interessante observar que a Valeriana é um dos maiores exemplos do sinergismo de todo o reino vegetal, ou seja, de uma ação combinada e eficaz entre todos os seus componentes, onde cada um deles concorre para tornar o outro mais eficaz e, assim, produzir uma cadeia terapêutica continua.
Para completar, a Valeriana possui em seu tecido, além dos óleos, também o ácido valérico, ácido málico, ácido tânico, alcalóides, catinina, valerianina, mucilagina, resina, amido, açucares e enzimas, como por ex. a lipase.
Assim sendo, os princípios ativos da Valeriana são, em primeiro lugar os valepropiatos (valtrato, isovaltrato e dehidrovaltato), um grupo químico instável de ésteres possuindo atividade sedativa. A ação desses produtos no organismo é, basicamente, isenta de efeitos colaterais nas doses recomendadas e eles não são potencializados pelo álcool.
O extrato aquoso da Valeriana contém suficiente quantidade de GABA (ácido gama amino butírico), um neurotransmissor relacionado aos efeitos sedativos dessa erva.
Componentes Ativos:1 - valepotriatos = ésteres não-glicosídeosvaltrato, isovaltrato, acevaltrato presentes em todas as partes da planta e em maior concentração nas raízes.2 - ácido valérico3 - pequeno número de alcalóidesactinidinaisovaleramidavalerianinavalerinacatinina4 - óleo volátil contendo sesquiterpenas ativas
EfeitosO extrato de Valeriana tem demonstrado um efeito sedativo comparado, segundo alguns autores, aos efeitos de pequenas doses do diazepam e clorpromazina (7). Há também observações significativas quanto à melhora da qualidade do sono na dose de 120 mg, com aumento da atividade REM e um despertar agradável. Esse efeito indutor do sono aparece de 2 a 3 horas depois de ingerido (11). Os efeitos anti-convulsivantes e miorelaxantes da Valeriana são descritos como muito discretos e fracos (7,9).As várias espécies
Quando se fala de Valeriana, normalmente se pensa em Valeriana officinalis, que é a mais difundida no nosso meio, mas existem 150 espécies de Valeriana. De qualquer forma, são 6 as espécies com finalidade medicinal, relacionadas por ordem de importância curativa: Valeriana officinalis, que se colhe de março a maio, de agosto a outubro, presente em toda a península italiana e Sicília; Valeriana palustre, típica de lugares mais úmidos, cuja florada se dá de abril a junho; Valeriana grande , usada e colhida como a Valeriana officinalis; Valeriana céltica, que nasce nos rochedos dos Alpes; Valeriana saliunca, também nativa dos Alpes e Apeninos; e Valeriana marina, que dá, sobretudo, em colinas de terras calcárias.
Como remédio caseiro e uso folclóricoSem mencionar exageros populares, como o caso dos índios do México, os quais mastigavam folhas de Valeriana contra a preguiça e para atenuar qualquer tipo de sofrimento, podemos confiar com sensatez nas virtudes curativas da Valeriana, com a segurança de se obter resultados satisfatórios para alguns estados de insônia e ansiedade.
Entretanto, a medicina caseira pode recomendar a Valeriana da seguinte maneira:- Em Chá: Preparado com 2 g de raiz de Valeriana, colocados em fusão em 100 g de água e fervendo por 15 min. Adoça-se com mel para se beber 3 copos por dia. Esse tipo de utilização é recomendado contra ansiedade, estado depressivo e também para induzir ao sono.
- Como Vinho Aromático: Deixar curtir por 2 semanas 2 g de raiz em 100 g de vinho branco e seco, filtrar e beber um copo pequeno depois das refeições. Essa apresentação é recomendada para evitar dificuldades digestivas.- Na forma de Suco: Espremer a parte aérea e fresca da flor, colhida de maio a junho, para se obter um suco, o qual deve ser ingerido de 2 a 3 g por dia, para ação sedativa.
O folclore popular, superestimando ou não as qualidades terapêuticas da Valeriana tem indicado seu uso para vasta lista de problemas:
· enxaqueca· insônia· cólicas intestinais· problemas digestivos· náuseas· transtornos urinários· tensão pré-menstrual· tensão muscular do estresse· depressão
Indicações Médicas AtuaisAtualmente a medicina alopática tem indicado a Valeriana principalmente para Ansiedade, e como Indutor do Sono. Alguns preparados podem ser úteis para úlcera péptica, gastrite, dispepsia, doenças inflamatórias intestinais crônicas, colo irritável, como antiespasmódico e mio-relaxante.Efeitos colateraisCom a descoberta dos princípios ativos contidos na Valeriana, notou-se que ela não apenas tinha uma ação efetivamente específica sobre o sistema nervoso central, mas também, que poderia produzir ofuscamento da vista e convulsões quando usada em dosagem muito elevada. Esse seria um dos motivos pelo qual se aconselha utilizar a Valeriana em doses menores, mais como um sedativo brando.
O fato de tratar-se de um produto "natural" não significa que a droga é completamente inócua e destituída de qualquer perigo. Altas doses podem causar problemas e ela pode, mesmo em doses recomendadas, potencializar outras substâncias com ação no Sistema Nervoso Central. Mal utilizada a Valeriana pode causar vômito, estupor, tremores, dor de cabeça, palpitação e depressão emocional, quando em altas doses e por muito tempo.
Também não se recomenda utilizar a Valeriana conjuntamente com barbitúricos, devido ao excesso de sedação que pode ocorrer por potencialização. Em uso tópico, extratos de Valeriana piodem Ter utilidade como cicatrizante e antibacteriano.Alguns Ensaios ClínicosEstudo duplo-cego com 27 pessoas portadoras de dificuldades do sono. O teste utilizou a extrato da raiz de Valeriana contendo sestiterpenas ativas comparado com placebo. O estudo mostrou que a Valeriana pode ser uma boa alternativa como indutor do sono, destituída de efeitos colaterais.
Estudo constatando a eficácia da Valeriana como sedativo e promovendo melhora na qualidade do sono através de questionários respondidos por pacientes. As alterações clínicas puderam ser constatadas por eletroencefalograma (EEG) durante o sono. Outro estudo randomizado com 8 voluntários portadores de insônia, divididos em 3 grupos que receberam respectivamente, placebo, 450 e 900 mg de extrato aquoso de Valeriana. Doses maiores de 450 mg não produziram melhora proporcional à qualidade do sono mas, nessa dose, os resultados foram muito superiores ao placebo.
Outros ensaios clínicos, apesar de constatarem eficácia da Valeriana para a insônia, ressaltam a maior utilidade dessa erva para os casos de insônia não-crônica e, de preferência, de grau leve, outros autores recomendam a necessidade de avaliações mais completas para atestar a eficácia definitiva desses fitoterápicos com segurança.
Fonte: http://www.psiqweb.med.br/farmaco/fitot.html
A Valeriana Conhecida também por amantila, bardo selvagem, erva gata, valaricana e badarina, para os botânicos somente Valeriana officinalis, cujo habitat natural é a Europa e norte da Ásia, estando presente nos bosques e na encostas dos Alpes e dos Apeninos, mais freqüentemente a mais de 2.000 metros de altitude.
A planta é elegante, com mais de 1 m de altura, caule reto, robusto e escalonado, com folhas compostas por 10, 15, 20 folhinhas e de um verde intenso. Suas flores brancas e rosas se abrem de maio a junho e se tornam muito evidentes sobre a vegetação circundante, é de odor penetrante e não muito agradável. Gosta de lugares frescos, pouco úmidos e é comum na Europa, na Ásia, Sibéria e Japão, entretanto, sempre em grandes altitudes.
Em latim Valeriana quer dizer valer, que significa "ter força", provavelmente devido à eficácia no dessa planta curar pessoas no passado. Uma lenda medieval recomendava que no 7º dia da lua, assim que o Sol se põe, colhe-se uma flor de valeriana e repitam-se uns dizeres mágicos com a flor nas mãos, e a planta curava qualquer doença.
Lendas a parte, o médico italiano Andrea Mattiolo observou, desde o século VI, que esta planta causava estranhos efeitos sobre ao comportamento de seres humanos e dos animais. Pouco depois, no século VII a partir a cura da de Fabio Collona, descobriu-se o poder antiepiléptico, não por muito tempo, na verdade, até que este morresse "louco".
Mais recentemente, o médico Monpellier Lazàre Rivière, depois de experimentar a planta em seus pacientes, concluiu que ela diminuía a sensibilidade nervosa e era dotada de um perceptível efeito sobre o sistema nervoso central e que, portanto, poderia controlar a epilepsia.
Pensava-se que o princípio ativo responsável pela ação da Valeriana fosse o Ácido Valeriânico livre, mas hoje se atribui a ação sedativa característica da Valeriana a alguns ésteres e a outras substâncias glicosadas e alcoolizadas.
Acredita-se que as virtudes medicinais da Valeriana tenham sido comentadas pela primeira vez por um médico egípcio do século IX. Em torno do ano 1.000, falava-se da Valeriana como um medicamento capaz de curar uma série de doenças, sobretudo, o nervosismo, a epilepsia, e superestimava-se a planta atribuindo-lhe até poderes divinos.
Fabio Collona, príncipe romano do século XVI e portador de graves ataques de epilepsia, conforme a história, livrou-se dos ataques depois do uso da Valeriana. De fato essa planta sempre teve uma grande simpatia terapêutica, tanto devido sua ação sedativa, como pelo fato de servir também contra a febre.
Atualmente fala-se da Valeriana, planta de história milenar, como eficaz contra ansiedade, angustia, leves desequilíbrios do Sistema Nervoso, sem contra indicações, e sem provocar conseqüências danosas.ComponentesComo todas as espécies aromático-medicinais, a Valeriana é caracterizada quimicamente por um óleo essencial, o qual atinge concentração de até 0,5%, com odor característico, e contendo ésteres provenientes dos ácidos nele contidos. É também interessante observar que a Valeriana é um dos maiores exemplos do sinergismo de todo o reino vegetal, ou seja, de uma ação combinada e eficaz entre todos os seus componentes, onde cada um deles concorre para tornar o outro mais eficaz e, assim, produzir uma cadeia terapêutica continua.
Para completar, a Valeriana possui em seu tecido, além dos óleos, também o ácido valérico, ácido málico, ácido tânico, alcalóides, catinina, valerianina, mucilagina, resina, amido, açucares e enzimas, como por ex. a lipase.
Assim sendo, os princípios ativos da Valeriana são, em primeiro lugar os valepropiatos (valtrato, isovaltrato e dehidrovaltato), um grupo químico instável de ésteres possuindo atividade sedativa. A ação desses produtos no organismo é, basicamente, isenta de efeitos colaterais nas doses recomendadas e eles não são potencializados pelo álcool.
O extrato aquoso da Valeriana contém suficiente quantidade de GABA (ácido gama amino butírico), um neurotransmissor relacionado aos efeitos sedativos dessa erva.
Componentes Ativos:1 - valepotriatos = ésteres não-glicosídeosvaltrato, isovaltrato, acevaltrato presentes em todas as partes da planta e em maior concentração nas raízes.2 - ácido valérico3 - pequeno número de alcalóidesactinidinaisovaleramidavalerianinavalerinacatinina4 - óleo volátil contendo sesquiterpenas ativas
EfeitosO extrato de Valeriana tem demonstrado um efeito sedativo comparado, segundo alguns autores, aos efeitos de pequenas doses do diazepam e clorpromazina (7). Há também observações significativas quanto à melhora da qualidade do sono na dose de 120 mg, com aumento da atividade REM e um despertar agradável. Esse efeito indutor do sono aparece de 2 a 3 horas depois de ingerido (11). Os efeitos anti-convulsivantes e miorelaxantes da Valeriana são descritos como muito discretos e fracos (7,9).As várias espécies
Quando se fala de Valeriana, normalmente se pensa em Valeriana officinalis, que é a mais difundida no nosso meio, mas existem 150 espécies de Valeriana. De qualquer forma, são 6 as espécies com finalidade medicinal, relacionadas por ordem de importância curativa: Valeriana officinalis, que se colhe de março a maio, de agosto a outubro, presente em toda a península italiana e Sicília; Valeriana palustre, típica de lugares mais úmidos, cuja florada se dá de abril a junho; Valeriana grande , usada e colhida como a Valeriana officinalis; Valeriana céltica, que nasce nos rochedos dos Alpes; Valeriana saliunca, também nativa dos Alpes e Apeninos; e Valeriana marina, que dá, sobretudo, em colinas de terras calcárias.
Como remédio caseiro e uso folclóricoSem mencionar exageros populares, como o caso dos índios do México, os quais mastigavam folhas de Valeriana contra a preguiça e para atenuar qualquer tipo de sofrimento, podemos confiar com sensatez nas virtudes curativas da Valeriana, com a segurança de se obter resultados satisfatórios para alguns estados de insônia e ansiedade.
Entretanto, a medicina caseira pode recomendar a Valeriana da seguinte maneira:- Em Chá: Preparado com 2 g de raiz de Valeriana, colocados em fusão em 100 g de água e fervendo por 15 min. Adoça-se com mel para se beber 3 copos por dia. Esse tipo de utilização é recomendado contra ansiedade, estado depressivo e também para induzir ao sono.
- Como Vinho Aromático: Deixar curtir por 2 semanas 2 g de raiz em 100 g de vinho branco e seco, filtrar e beber um copo pequeno depois das refeições. Essa apresentação é recomendada para evitar dificuldades digestivas.- Na forma de Suco: Espremer a parte aérea e fresca da flor, colhida de maio a junho, para se obter um suco, o qual deve ser ingerido de 2 a 3 g por dia, para ação sedativa.
O folclore popular, superestimando ou não as qualidades terapêuticas da Valeriana tem indicado seu uso para vasta lista de problemas:
· enxaqueca· insônia· cólicas intestinais· problemas digestivos· náuseas· transtornos urinários· tensão pré-menstrual· tensão muscular do estresse· depressão
Indicações Médicas AtuaisAtualmente a medicina alopática tem indicado a Valeriana principalmente para Ansiedade, e como Indutor do Sono. Alguns preparados podem ser úteis para úlcera péptica, gastrite, dispepsia, doenças inflamatórias intestinais crônicas, colo irritável, como antiespasmódico e mio-relaxante.Efeitos colateraisCom a descoberta dos princípios ativos contidos na Valeriana, notou-se que ela não apenas tinha uma ação efetivamente específica sobre o sistema nervoso central, mas também, que poderia produzir ofuscamento da vista e convulsões quando usada em dosagem muito elevada. Esse seria um dos motivos pelo qual se aconselha utilizar a Valeriana em doses menores, mais como um sedativo brando.
O fato de tratar-se de um produto "natural" não significa que a droga é completamente inócua e destituída de qualquer perigo. Altas doses podem causar problemas e ela pode, mesmo em doses recomendadas, potencializar outras substâncias com ação no Sistema Nervoso Central. Mal utilizada a Valeriana pode causar vômito, estupor, tremores, dor de cabeça, palpitação e depressão emocional, quando em altas doses e por muito tempo.
Também não se recomenda utilizar a Valeriana conjuntamente com barbitúricos, devido ao excesso de sedação que pode ocorrer por potencialização. Em uso tópico, extratos de Valeriana piodem Ter utilidade como cicatrizante e antibacteriano.Alguns Ensaios ClínicosEstudo duplo-cego com 27 pessoas portadoras de dificuldades do sono. O teste utilizou a extrato da raiz de Valeriana contendo sestiterpenas ativas comparado com placebo. O estudo mostrou que a Valeriana pode ser uma boa alternativa como indutor do sono, destituída de efeitos colaterais.
Estudo constatando a eficácia da Valeriana como sedativo e promovendo melhora na qualidade do sono através de questionários respondidos por pacientes. As alterações clínicas puderam ser constatadas por eletroencefalograma (EEG) durante o sono. Outro estudo randomizado com 8 voluntários portadores de insônia, divididos em 3 grupos que receberam respectivamente, placebo, 450 e 900 mg de extrato aquoso de Valeriana. Doses maiores de 450 mg não produziram melhora proporcional à qualidade do sono mas, nessa dose, os resultados foram muito superiores ao placebo.
Outros ensaios clínicos, apesar de constatarem eficácia da Valeriana para a insônia, ressaltam a maior utilidade dessa erva para os casos de insônia não-crônica e, de preferência, de grau leve, outros autores recomendam a necessidade de avaliações mais completas para atestar a eficácia definitiva desses fitoterápicos com segurança.
Fonte: http://www.psiqweb.med.br/farmaco/fitot.html
terça-feira, 14 de julho de 2009
O que é a HOMEOPATIA?
Homeopatia (do grego homoios, semelhante + pathos, doença) é um termo criado por Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755-1843) que designa um método terapêutico cujo princípio está baseado na similia similibus curantur ("os semelhantes curam-se pelos semelhantes"). É importante salientar que a homeopatia é comumente confundida com a fitoterapia ou com uma medicina mais natural, com relação aos produtos usados em suas formulações - o que não é verdade.
O tratamento homeopático consiste em fornecer a um paciente sintomático doses extremamente pequenas dos agentes que produzem os mesmos sintomas em pessoas saudáveis, quando expostas a quantidades maiores. A droga homeopática é preparada em um processo chamado dinamização, consistindo na diluição e sucussão da substância em uma série de passos.
Os altos níveis de diluição (variando de acordo com o medicamento), aliados ao grande número de estudos científicos com resultados negativos, fazem com que haja bastante controvérsia em torno do funcionamento da homeopatia - ver argumentos
O tratamento homeopático consiste em fornecer a um paciente sintomático doses extremamente pequenas dos agentes que produzem os mesmos sintomas em pessoas saudáveis, quando expostas a quantidades maiores. A droga homeopática é preparada em um processo chamado dinamização, consistindo na diluição e sucussão da substância em uma série de passos.
Os altos níveis de diluição (variando de acordo com o medicamento), aliados ao grande número de estudos científicos com resultados negativos, fazem com que haja bastante controvérsia em torno do funcionamento da homeopatia - ver argumentos
Homeopatia cura para todos os males
STRAMONIUM
NOME POPULAR: erva-do-cão, erva-do-bruxo, estramônio
NOME CIENTÍFICO: Datura stramonium
FAMÍLIA: Solanáceas
CARACTERÍSTICAS: planta herbácea com caule cilíndrico, pubescente na parte superior e muito ramificado. Folhas grandes, ovais, acuminadas, sinuoso-denteadas e alternas. Flores brancas ou violáceas, grandes, solitárias e tubulares. Fruto capsula ovóide, espinhoso e muito tóxico. Na antigüidade houve grande movimentação em torno da planta como sendo a erva-dos-mágicos (ou dos bruxos), com poderes para trabalhos de magia, porém não haveria tanta panacéia se não fosse altamente medicinal e com alto grau de toxicidade.
ESPECIFICAÇÃO FLORAL:
· Para quando há arrependimento das faltas, ou mesmo dúvida dos próprios erros, e havendo, ainda, descompensação do corpo energético com o peso da fala cortante e do pensamento culposo;
· Para distúrbios ou rejeição dos órgãos femininos e conflito em relação à energia da criação e da procriação nas mulheres, gerando a TPM;
· Para combater a deformação da visão física;
· Tendência a permanecer em um estágio pré-púrbere, incapacitando a identificação com a maturidade sexual;
· Para pessoas pálidas, esgotadas, com fraca resposta imunológica e sensação de peso no corpo;
· Tendência a parasitas e infecções, especialmente quando acompanhada por um medo nervoso;
· Para tensão excessiva no maxilar e na boca, sintomas de articulação têmporo-mandibular, ranger de dentes, perturbação das funções metabólicas;
· Tendência à fraqueza e à fadiga, dores de cabeça e especialmente problemas nervosos derivados de idéias obsessivas;
· Para quando há auto-acusação, sentimento de culpa e tensão emocional excessiva;
· Para quando estabelece-se sofrimento emocional após um choque ou trauma;
· Àqueles que por motivos de doenças ou tragédias mantêm o sentimento de ter sido abandonado, até por Deus.
http://www.biossintese.psc.br/txtcongress2000/DilmadeCarvalho.doc
IMPORTANTE
Procure o seu médico para diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
As informações disponíveis no site da Dra. Shirley de Campos possuem apenas caráter educativo.
NOME POPULAR: erva-do-cão, erva-do-bruxo, estramônio
NOME CIENTÍFICO: Datura stramonium
FAMÍLIA: Solanáceas
CARACTERÍSTICAS: planta herbácea com caule cilíndrico, pubescente na parte superior e muito ramificado. Folhas grandes, ovais, acuminadas, sinuoso-denteadas e alternas. Flores brancas ou violáceas, grandes, solitárias e tubulares. Fruto capsula ovóide, espinhoso e muito tóxico. Na antigüidade houve grande movimentação em torno da planta como sendo a erva-dos-mágicos (ou dos bruxos), com poderes para trabalhos de magia, porém não haveria tanta panacéia se não fosse altamente medicinal e com alto grau de toxicidade.
ESPECIFICAÇÃO FLORAL:
· Para quando há arrependimento das faltas, ou mesmo dúvida dos próprios erros, e havendo, ainda, descompensação do corpo energético com o peso da fala cortante e do pensamento culposo;
· Para distúrbios ou rejeição dos órgãos femininos e conflito em relação à energia da criação e da procriação nas mulheres, gerando a TPM;
· Para combater a deformação da visão física;
· Tendência a permanecer em um estágio pré-púrbere, incapacitando a identificação com a maturidade sexual;
· Para pessoas pálidas, esgotadas, com fraca resposta imunológica e sensação de peso no corpo;
· Tendência a parasitas e infecções, especialmente quando acompanhada por um medo nervoso;
· Para tensão excessiva no maxilar e na boca, sintomas de articulação têmporo-mandibular, ranger de dentes, perturbação das funções metabólicas;
· Tendência à fraqueza e à fadiga, dores de cabeça e especialmente problemas nervosos derivados de idéias obsessivas;
· Para quando há auto-acusação, sentimento de culpa e tensão emocional excessiva;
· Para quando estabelece-se sofrimento emocional após um choque ou trauma;
· Àqueles que por motivos de doenças ou tragédias mantêm o sentimento de ter sido abandonado, até por Deus.
http://www.biossintese.psc.br/txtcongress2000/DilmadeCarvalho.doc
IMPORTANTE
Procure o seu médico para diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
As informações disponíveis no site da Dra. Shirley de Campos possuem apenas caráter educativo.
Ignatia Composto - Homeopatia
Ignatia
O ignatia é o remédio indicado em caso de problemas emocionais e de comportamento. Saiba porquê.
O ignatia é preparado a partir das sementes amargas da fava-de-santo-inácio, uma bela árvore encontrada na Ásia Oriental. É um dos remédios mais úteis para os "primeiros socorros emocionais" e pode aliviar vários problemas de comportamento que tenham por base este tipo de problemas. Também alivia perturbações físicas com carácter marcadamente emocional ou mental. Dirige-se a quem sente:
Tristeza e depressão provocada por grande pesar.
Efeitos prolongados de medo, humilhação, preocupação, choque e raiva.
Sentimentos que parecem estar reprimidos.
Disposição inconstante, que passa do riso para o choro, sem qualquer razão aparente.
Suspiros profundos.
Sensação de nó na garganta.
Dores de cabeça, especialmente quando são agudas, como se um prego estivesse a ser martelado.Este remédio usa-se, essencialmente, para problemas emocionais como: desgosto com alterações de humor, histeria e insónias. Alivia, também, outros estados de alma, como crises súbitas de pranto, depressão e preocupações. É eficaz nas dores de cabeça e nas moléstias com sintomas contraditórios, como náuseas e vómitos, que melhoram com as refeições. Beneficia, ainda, tosses ligeiras, febre e arrepios que provocam sede, desfalecimentos em condições de dor abdominal superior. Mas mais especificamente:
Desgosto - trata-se com ignatia o impacto inicial de um desgosto. É particularmente eficaz nas mulheres e, muitas vezes, dá-se após um luto ou quebra de relações. Depois, no seguimento, podem-se receitar outros medicamentos.
Amenorreia - é a ausência de menstruação. Os homeopatas receitam o remédio quando a paragem do fluxo menstrual deriva de stress emocional, o qual inclui: cefaleias, tiques nervosos, problemas digestivos, náuseas, vómitos e faringites. Os sintomas normalmente pioram com o frio, com a ingestão de café e bebidas alcoólicas, e com os cheiros fortes, como o do tabaco.
Problemas nervosos - Por vezes o sofrimento ou desgosto podem provocar problemas nervosos como tiques, contracções ou dormência na cara e membros. Nestes casos, o ignatia é o remédio aconselhado.
Insónias - prescreve-se o remédio para as insónias que provocam um medo de nunca mais se conseguir voltar a adormecer. Os sintomas passam pelos bocejos permanentes, mudanças repentinas de humor e pesadelos.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Salpicão de Arroz e camarão
Salpicão de Arroz e Camarão
Ingredientes: (4 pessoas)
200 grs de arroz branco cozido (no ponto),passado por água fria e refrigerado
400 grs de camarão pequenho,limpo cozido e refrigerado
4 colheres de sopa de abacaxi maduro cortado em cubos
4 colheres de sopa de rodelas de palmitos pequenhos
1 colher de sopa de salsinha picada
4 folhas de alface fatiadas em juliana
Para o molho:
4 colheres de sopa de maionese
2 colheres de sopa de ketchup doce
2 colheres de sopa de creme de leite
1 colher de sopa de molho de soja
1 colher de chá de mostarda tipo americana
1 colher de chá de conhaque
Confecção:
Coloque todos os ingredientes numa tigela, misture bem com cuidado, prepare o molho misturando todos os ingredientes. Agregue o molho à primeira preparação e misture. Leve à geladeira por 1 hora.
Montagem:
Coloque num prato de 25 cm uma base no centro de alface em julianas, adicione acima cuidadosamente o salpicão, enfeite com paprica em pó e sirva bem gelado
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